Chega de politicagem, agora é Guerra pelo título


Abaixo a mediocridade dentro de campo, chega de politicagem com a prefeitura fora de campo, o show tem que recomeçar, o futebol apresentado pelo Cruzeiro contra Atlético Mineiro e São Paulo é de se causar antipatia a qualquer torcedor apaixonado pelo clube.

O Cruzeiro é hoje um time de grandes jogadores, recheados com alguns medíocres e outros desinteressados em honrar o maior clube do Brasil. 

A diretoria azul e branca tem que parar e pensar qual o objetivo final para 2010, conquistar títulos ou apenas participar mais uma vez do Campeonato Brasileiro. Transformar em clássicos, jogos em Uberlândia, como contra Flamengo, Corinthians, Internacional e São Paulo foi à maior equívoco de todos os tempos e agora está provado que os torcedores do Triangulo Mineiro tem sim a sua preferência por times paulistas e cariocas, mesmo tendo muitos cruzeirenses na região.

No clássico contra o Atlético-MG deixamos de ter um caldeirão, para ter apenas 18 mil torcedores, no segundo maior belo estádio de Minas Gerais. Se não fosse a força das torcidas organizadas como a Máfia Azul e a Fanati-Cruz “como exemplo”, teríamos uma invasão de torcedores rivais no Parque do Sabiá.

Mas tudo isso não justifica as últimas derrotas da Raposa, que vem sofrendo com a preguiça do lateral Jonathan e a falta de um atacante finalizador, visto que o único atacante que temos a disposição hoje, ainda não aprendeu chutar para o gol, em contrapartida se usasse a camisa 7 séria um ótimo ponta – Thiago Ribeiro “joga muito, mas peca na finalização”.

A guerra tem que recomeçar

A batalha ainda não acabou, enquanto tivermos um Guerreiro de pé, temos que lutar até o fim pela conquista do Brasil. Confio e apoio Guerreiros como os jogadores, Fábio, Léo, Fabrício, Montillo, Gilberto, Wellington Paulista, Thiago Ribeiro e outros. Mas temos que correr atrás do tempo perdido e mostrar mais uma vez quem é o Cruzeiro.

Chega do estádio Parque do Sabiá, a torcida espera um local mais acessível, em que os Guerreiros poderão sair de qualquer lugar de Minas e tornar o estádio um caldeirão, que seja Ipatinga ou Sete Lagoas, mas que deixem a torcida mais uma vez fazer a diferença na arquibancada.