Kléber, o salvador da pátria (mas até quando?)


Mais uma vez jogando com dez – ou com oito, se “contar” o Gérson Magrão e o Thiago Ribeiro – mas o nosso ídolo Kléber estava lá para garantir mais três preciosos pontos no Brasileirão. A pergunta é: será que só ele é que joga neste time?  
 
29.07 - Kleber, atacante - Foto: VipCommEu esperava um jogo um pouco mais fácil, como contra o Vitória no início do Campeonato Brasileiro. Um Cruzeiro com toque de bola envolvendo o adversário e os gols seriam marcados naturalmente. A expulsão de Diego Renan mudou os rumos da partida. Para mim não foi falta, nem deu para ver o toque no lance da falta. E lá vai o Cruzeiro, outra vez, jogando com 10 em campo.
 
Mais uma vez destaco as péssimas (como sempre) atuações de Thiago Ribeiro e Gérson Magrão. Definitivamente, não há clima para estes jogadores no time, a torcida não aguenta mais tanta ruindade reunida. Lateral-meia que não sabe passar nem dominar a bola, e atacante que não sabe chutar a gol, para mim, têm que mudar de posição – se bobear, até de profissão.
 
Fabrício provou mais uma vez porque hoje ele é reserva do Henrique. Viram a falta cobrada no primeiro tempo? Parecia que ele queria imitar o Nelinho, que chutou uma bola para fora do Mineirão. E o gol perdido no segundo tempo, chutando para fora?
 
AINDA BEM QUE TEMOS O KLÉBER. Os jogadores deveriam dar a ele uma parte do bicho pela vitória de ontem. Ídolo que conquistou a torcida da mesma forma que o Sorín: a dedicação ao clube, o respeito à camisa, a vontade de vencer e – o mais importante – A QUALIDADE TÉCNICA INQUESTIONÁVEL. Bem diferente de um bando de jogadores meia-boca que andam “vestindo” a camisa azul celeste.
 
Ah, se o Cruzeiro tivesse pelo menos mais uns dois jogadores como Kléber no time. O tri da Libertadores não estaria onde está agora.