06 abr Pintando o 7, do início ao fim

Primeira partida, 1×0 sofrido, gol do Marquinhos Paraná, nosso incansável camisa 7. Segunda partida, muita expectativa, mesmo com a vantagem, o Cruzeiro obtém mais uma vitória  incontestável, agora por 7×2, finalizada com um gol de…Marquinhos Paraná!!!  
 
Não há muito o que dizer de uma partida em que se vence por 7×2. Mesmo com frases do tipo “não existe mais bobo no futebol”, “o jogo promete ser duro e equilibrado” e outros blá, blá, blá, bastou o primeiro gol celeste para o Tupi cair em total desespero. O time de Juiz de Fora é bem montado, tem um bom toque de bola e alguns bons jogadores. Vencer o Cruzeiro por dois gols de diferença já era muito difícil, mas depois do 1×0, ficou praticamente impossível.
 
Sofremos dois gols meio bobos, é verdade, mas falha “de verdade” foi a do Fabrício. Não estou condenando nosso raçudo volante, pelo contrário, basta ver a cara dele depois do lance que ele se mostrou bem arrependido – e isso pra mim é suficiente para dar a ele ainda mais crédito do que ele já tem com a torcida, merece nosso total apoio. O gol de falta não foi falha do Fábio, prefiro dizer que foi um lance de muita felicidade do jogador do Tupi, que achou um chute na gaveta.
 
Falar de Kléber, Ramires e Marquinhos Paraná, numa boa, virou “chover no molhado”. Raça, habilidade, talento e gols que serão, certamente, muito úteis neste duro ano de 2009. Claro, os demais jogadores têm sua importância, mas estes três, além de Fabrício, Sorín e Leonardo Silva, formam a espinha dorsal daquele time que esperamos ser de conquistas, nacionais e internacionais.
 
Avante Cruzeiro. Abraços a todos!!!