Pré-jogo: Corinthians x Cruzeiro (Noite de Hexa)


O Cruzeiro: pode terminar esta quarta-feira isolado como o maior campeão da Copa do Brasil e o maior campeão nacional do século no país quando soar o apito final do confronto com o Corinthians em Itaquera.

Com o 1×0 no placar do jogo de ida, a Raposa almeja manter a vantagem construída em Belo Horizonte e conquistar o caneco do mata-mata nacional pela sexta vez na história e pelo segundo ano consecutivo.

Sem poder contar com Egídio, suspenso, Mano Menezes faz mistério na lateral-esquerda. Retornando da seleção uruguaia, Arrascaeta deve iniciar a partida no banco de reservas.

O Corinthians: busca o tetracampeonato da Copa do Brasil e rivaliza com o Cruzeiro para ver quem se isola como o maior campeão nacional do milênio nesta quarta-feira.

O alvinegro paulista sabe que a missão de fazer dois gols de diferença no tempo normal é dura, mas confia que talvez a vitória simples possa terminar com a conquista nos pênaltis. Especialmente pelo apoio da torcida que estará em peso no estádio corintiano.

Com o zagueiro Pedro Henrique como dúvida e suspense na formação do ataque, Jair Ventura também levará algumas dúvidas sobre a escalação para o vestiário.

Corinthians: Cássio; Fagner, Léo Santos (Pedro Henrique), Henrique e Danilo Avelar; Ralf e Douglas; Pedrinho (Clayson), Jadson, Mateus Vital (Jonathas) e Romero. Téc: Jair Ventura.

Cruzeiro: Fábio; Edilson, Dedé, Leo e Lucas Romero (Marcelo Hermes); Henrique e Ariel Cabral; Robinho, Thiago Neves e Rafinha; Barcos. Téc: Mano Menezes.

Horário e Local: Arena Itaquera, São Paulo (SP). Quarta-feira, 17 de Outubro de 2018 às 21:45.

Motivo: Jogo de volta da final da Copa do Brasil.

Arbitragem: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ), auxiliado por Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Bruno Boschilia (RJ).

Transmissão: Globo, SporTV, Fox Sports.

Retrospecto:  Dos placares obtidos pelo Corinthians nos confrontos diretos contra o Cruzeiro em eliminatórias da Copa do Brasil em São Paulo, apenas um deles tiraria o título celeste no tempo normal (3×1 em 1991).

Nas outras quatro ocasiões, dois placares levariam a partida para os pênaltis (3×2 em 1996 e 2×1 em 2006) e outros dois dariam o título à Raposa (1×1 em 1998 e 2×2 em 2002).

Por: João Henrique Castro