A dinastia do Guerreiro

Bons tempos aqueles em que ir ao Mineirão e gritar ‘Guerreiro’ era sinônimo da presença do volante Ramires em campo. O jovem que veio totalmente desconhecido em 2007 se firmou, cresceu, apareceu e se tornou um dos melhores jogadores brasileiros da atualidade. Saiu do clube em 2009 em momento conturbado por perda de Libertadores, mas nos dois anos em que defendeu a camisa do Cruzeiro, não acho que possamos fazer grandes queixas. Deu retorno técnico e financeiro, conquistando no período apenas dois estaduais, mas deixando as portas do clube abertas para um possível retorno no futuro.